Ele era um hábil arqueiro
Que o governador mandou
Cravar a seta, certeiro,
No alvo que ele ordenou.
O alvo era a maçã
Sobre a cabeça do filho,
Uma criança louçã,
Por ordem de um caudilho.
A flecha bateu certinha
Na maçã que era o alvo.
Assim correu depressinha
Que o menino estava salvo.
A certeira pontaria
Do herói hoje merece
Do povo a honraria
Que para sempre o engrandece.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário