Nasceu na altitude
Com sua água pura,
Cheio de virtude,
Pra dessedentar.
Desceu pra fazenda
De Santa Maria
Que era uma prenda
Na Economia.
Vendo uma roda
E sendo guri,
Cantando uma moda,
Jogou-se aí!
A roda em consolo
Fez tudo rodar!
Até o monjolo
Pôs-se a trabalhar!
Café sem a casca,
Foi parar na tulha!
Não ficou uma lasca
Na boa debulha!
Diziam escravos:
Rio Monjolinho.
Livrou-os de entravos
No árduo caminho...
Batizado assim,
É rio são-carlense.
Do início ao fim,
Seu curso ele vence.
Tem uma hidrelétrica
Em um dos seus altos.
E de forma atlética
Dá mais alguns saltos!...
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Tem uma hidrelétrica
Em um dos seus altos.
E de forma atlética
Dá mais alguns saltos!...
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