Era uma vez um marinheiro
Que navegava o mar inteiro...
Em sua barcaça
Cheia de chalaça
Na tinta azul do tinteiro!
Era uma vez um ermitão
Capaz de enfrentar um leão...
Mas, em seu segredo,
Morria de medo
Da própria sombra no chão!
Era uma vez um astronauta
Que tinha uma flauta,
Pra tocar na lua
Melodia sua...
E esqueceu a pauta!
Era uma vez um pescador
Que da mentira tinha horror...
Pescou um Linguado
Que diz ser Dourado
De nova espécie sem cor!
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