O voo da garça branca,
Ave rara,
Eu só vi
Pegando rumo
Muito Ignoto...
Na manhã azul e franca
Ela pousara
No buriti,
Tendo aprumo
Para uma foto...
Com a câmera esquecida
Não fiz o lance
Original
E afetivo
No lugar...
A imagem foi mantida
Fora de alcance
Do local,
Em voo altivo
Pra se mirar...
A ave foi à cristalina
Água pura
Farta em peixe
Junto a iguais
De alva pena!
O flash ficou na retina
Naquela altura,
Sem que me deixe
Esquecer mais
Da amável cena!
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Bonitos poemas! - Saudades, Antonieta Costa!
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