Boas notícias não pagam
Passaporte.
São clandestinas que afagam
Nossa sorte.
Elas chegam de surpresa
Para a vida.
Trazem imensa beleza
Tão querida.
Vêm de longe por alguém
Ao lugar.
Destinam-se muito bem
Ao seu lar.
Sabe-se que são presentes
Divinais.
São as bênçãos aos viventes
Só normais.
Renovam a alegria
Quase finda.
Fazem vir a euforia
Toda linda.
Nem sempre trazem dinheiro,
Mas Ventura!
Seja sempre interesseiro
Na alma pura!
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