sábado, 3 de setembro de 2011


Na fonte de Hipocrene



Ontem eu a procurava,

Mas hoje ela surgia.

Nela se dessedentava

A inspiração fugidia.



Nada eu disse ao encontrar

A inspiração fugitiva.

Resolvi d’água tomar

E senti-me bem mais viva.



Foi esta a fonte poética

Dos clássicos e ainda

Dos modernos sem a métrica

Com inspiração mais linda.



Com ela do sol nascente

Pode-se ir ao ocaso.

Com asas alvinitentes

Como as do cavalo Pégaso.

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