Rósea, surge a aurora.
Oh! Cinco horas matutinas!
Sinto o sono ir embora
E a manhã se ilumina
À luz do sol e se cora.
Aos zoilos peço perdão,
Uma vez mais, por dizer,
Repetindo o meu bordão,
“Oh! Que belo amanhecer!”
Ressonam eles ausentes
Ao celestial presente!
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