terça-feira, 12 de julho de 2011

      EIS QUE SURGE



Rósea, surge a aurora.

Oh! Cinco horas matutinas!

Sinto o sono ir embora

E a manhã se ilumina

À luz do sol e se cora.



Aos zoilos peço perdão,

Uma vez mais, por dizer,

Repetindo o meu bordão,

“Oh! Que belo amanhecer!”

Ressonam eles ausentes

Ao celestial presente!

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