Um asteroide passa
E nos lembra do Pequeno
Príncipe com sua graça
E seu coração ameno.
E cultivava uma rosa.
Mas, amava aflor formosa.
Nela havia perfume
Misturado ao espinho,
Representando o ciúme
Que estraga o carinho.
Colocou-a na redoma
Para que algum carneiro
Não a veja e não a coma
Com todo o seu canteiro.
Depois seguiu a viagem,
Voando pela galáxia,
Lembrando a sua imagem:
Universo sem falácia...
.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário