Mãe de primeira viagem,
Entre o povo afobado,
No grande supermercado
Em que estava de passagem
Bem depressa voltaria
Ao seu lar onde a esperava
Seu nenê com alegria,
E a tia que o cuidava.
De seu trabalho ela vinha
Mas, de repente, viu bem
Que, em vez de sua comprinha,
Iria salvar alguém!
Era um bebê lá deixado
Pela mãe que o rejeitara.
Estava abandonado
E seu choro alto não para!
Maternal ela lhe dá
O seio cheio de leite,
Enquanto o público lá
Olha em pleno deleite!
Então , chegou a Imprensa
E registrou este fato.
Aquela mulher nem pensa
Na grandeza de seu ato!
Mostrou a todo universo
Que ainda existe amor materno,
Aniquilando o inverso
No coração que é terno!
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