quarta-feira, 14 de março de 2012

Sem nenhum veneno

Nas entrelinhas



Um poeta vai,

Olhando a natureza.

Um verso lhe cai...



Esse vem com mais,

Que se junta ao terceiro,

E forma haicais:



De versos pequenos,

Refrigérios da alma,

Sem nenhum veneno.



Têm nas entrelinhas

Oceanos e marés,

Céus e estrelinhas.



Talvez,nada vale

O que possam sugerir,
Para que se fale.




Apenas há pista

De alguns dos sentimentos

Que formam a lista:



De felicidade,

Alegria e amor

E fraternidade!






Nenhum comentário:

Postar um comentário